CNJ nega convocatória de assembleia geral e anuncia exclusão de organização juvenil
Luanda – O Conselho Nacional de Juventude (CNJ) desmentiu publicamente a existência de uma convocatória para a realização de uma Assembleia Geral Ordinária de Cessação e Renovação de Mandatos, alegadamente marcada para o dia 9 de janeiro de 2026, classificando o documento como falso, ilegal e juridicamente inexistente.
Fonte: Club-k.net
Em comunicado divulgado a 24 de dezembro, a Comissão Directiva do CNJ esclarece que a referida convocatória não foi emitida por nenhum órgão estatutariamente competente da organização, tendo sido promovida por indivíduos ou entidades “sem qualidade, competência ou mandato legal” para o efeito.
Segundo o CNJ, a iniciativa visa criar instabilidade institucional, induzir em erro as organizações juvenis e gerar desconfiança no seio do movimento associativo juvenil angolano, tratando-se, no entender da organização, de uma actuação de má-fé.
O órgão máximo de coordenação do movimento juvenil em Angola afirma ainda que os autores da alegada convocatória não integram os órgãos legalmente constituídos do CNJ, não possuem legitimidade estatutária e actuam à margem da lei, com intenção de desestabilização institucional.
Situação de organizações membros
No mesmo documento, o CNJ desmentiu informações segundo as quais a organização AJAPRAZ teria sido extinta, esclarecendo que tal informação não corresponde à verdade.
Por outro lado, a Comissão Directiva confirmou a exclusão formal da organização UNE-ANGOLA do Conselho Nacional de Juventude, justificando a decisão com o incumprimento grave das obrigações estatutárias e a violação dos Estatutos, do Regulamento Interno Geral e dos princípios fundamentais da organização.
Relativamente à organização APAREM, o CNJ informou que esta se encontra a responder a um processo disciplinar em curso no Conselho Fiscal e Jurisdicional, assegurando que o procedimento observa os princípios do contraditório, da legalidade e do devido processo estatutário.
O Conselho Nacional de Juventude anunciou ainda que foi instaurado um processo-crime junto das autoridades competentes, com vista à responsabilização civil e criminal dos envolvidos nos actos denunciados.
O comunicado é assinado pela Comissão Directiva do CNJ e reafirma o compromisso da organização com a defesa da unidade, da legalidade e da estabilidade do movimento associativo juvenil angolano.
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